sexta-feira, 1 de maio de 2009

Da liberdade...

Na liberdade descobri espaços
Livre de grilhões e de medos
Abri os braços como um desdobrar de asas
Gritei ao mar e ao céu
Senti-me pequeno, mas livre
Caminhei firme e com vigor
Como alguém que procura o sonho
Senti o pulsar da minha alma
Senti o rasgar da pele
Senti em mim sangue novo
Voltei a ser eu !

Sinto-me fraco mas livre
Passo a passo, encontrarei o caminho
Que me há-de, em triunfo, conduzir à vida
Mas sigo... sozinho !

1 comentário:

Maria Arvore disse...

A liberdade também pode ser um espaço de solidão. Até escolhermos com quem a preenchemos. :)